Teresa foi gestada por muito tempo.
Seu nome nasceu e ficou
dez anos esperando que a menina nascesse (licença, Bandeira). Na verdade, mais.
Era uma época em que eu ansiava por novos caminhos, mas achava que era tarde (tinha
pouco mais de vinte anos: a velhice me chegou cedo ao coração...). Uma mulher
muito cheia de vida despertou meu gosto por esses nomes um pouco velhos,
dignos, que se renovam na pele daqueles que carregam alegria.
Hoje sei que não era tarde. Nunca é. Exceto quando já não nos
toca, mas então não tem importância.
Aquele que seria meu companheiro dos caminhos mais bonitos
ainda não estava lá. Mas já era sua aquela menina, pois quando falamos de
nossas meninas elas logo se reconheceram.
Que lindo! Que bom que posso acompanhar um pouco desse encontro.
ResponderExcluirDanee
Obrigada, querida! É uma alegria para mim também. Beijos!
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