Hoje, no banho, Teresa resolveu ficar em pé dentro do balde enquanto ele enchia. Quando sentou, um montão de água transbordou e foi pelo ralo, e ela se acomodou feliz, submergindo até os ombros em água morna. E eu, Arquimedes que me perdoe, tive um momento eureka: a água de um banho de imersão é a realização do perfeito! A água necessária é exatamente a que cabe, nem mais nem menos. A água suficiente é exatamente a que cabe, nem mais nem menos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário