Uma vez, na terapia, em uma sessão na qual eu estava muito cansada e particularmente tagarela, a terapeuta aproveitou um meu intervalo, olhou nos meus olhos e disse: "Carol, do que você precisa?"
Magicamente, aquela pergunta suspendeu minha falação destampada e me devolveu a mim mesma. A despeito da pertinência da nuvem de reflexões e sensações dentro da qual eu me movia ali, naquele momento eu precisava de algo muito simples e muito específico. E eu sabia o que era.
Aprendi a fazer isso com Isabel quando está muito cansada ou ansiosa e pede uma coisa atrás da outra incessantemente. Olhos nos olhos: "Do que você precisa?"
Terrible twos nada... É que a gente vive perdido.
Magicamente, aquela pergunta suspendeu minha falação destampada e me devolveu a mim mesma. A despeito da pertinência da nuvem de reflexões e sensações dentro da qual eu me movia ali, naquele momento eu precisava de algo muito simples e muito específico. E eu sabia o que era.
Aprendi a fazer isso com Isabel quando está muito cansada ou ansiosa e pede uma coisa atrás da outra incessantemente. Olhos nos olhos: "Do que você precisa?"
Terrible twos nada... É que a gente vive perdido.
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